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2024/06/07

Camões na Antena 2





V Centenário de Luís Vaz de Camões | Antena 2

10 JUN. 2024

Durante o dia 1serão transmitidos 
alguns programas celebrando a efeméride, 
numa primeira etapa comemorativa 
que se estende ao longo do ano.


A Antena 2 assinala os 
500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões (1524-1580) 
no dia 10 de Junho, Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, 
e de acordo com as Comemorações oficiais do seu V Centenário.




Conheça o PROGRAMA aqui















Redação: 7.06.2024

2024/01/29

"Os Lusíadas" com uma perna às costas é teatro para jovens e promete ser divertido, pela equipa do Teatro do Botão






OS LUSÍADAS 

COM UMA PERNA ÀS COSTAS

TEATRO

3º ciclo e secundário 

O espetáculo é dirigido ao público escolar e famílias 
pode acontecer em auditórios, escolas ou museus. 

Duração: 75 minutos 

pela companhia


Marinha Grande
PORTUGAL
+351 910 576 506



"Provavelmente a obra mais conhecida de Luís de Camões, 
o poema épico “Lusíadas” é considerado a epopeia portuguesa por excelência. 
Os dez cantos que o compõem descrevem a viagem de Vasco da Gama na descoberta do caminho marítimo para a Índia, 
durante a qual se vão descrevendo outros episódios da História de Portugal, glorificando o povo português.
Respeitando sempre a estrutura do poema, 
simplificamos e atualizamos a história para que, entre gargalhadas, 
possam gostar desta obra (e do espetáculo!) tanto como nós."







FICHA TÉCNICA

Dramaturgia: 
Susana Rodrigues, a partir da epopeia de Camões
Encenação: 
Cristóvão Carvalheiro
Interpretação: 
Cristóvão Carvalheiro, Mafalda Canhola, Maria Botas e Nuno Geraldo
Cenografia: 
Vânia Colaço






© O texto citado e as imagens utilizadas neste post são do 
Teatro do Botão: webpage e Facebook




2023/02/06

Camões e o Teatro

 


Ensaio "Camões - Tanta guerra, tanto engano"

Um espectáculo de Silvina Pereira / Teatro Maizum
filmado por Paulo Rocha e disponível em CD Rom.

Vídeo: 
in RTP Arquivos, 21.02.1996.








Edições e representações ao longos dos tempos





Séc. XXI

2024
🎭 A Cor do Limão. - Um espetáculo para bebés a partir de um poema de Camões. Duração: 30 minutos + 10 minutos de brincadeira. - Encenação: Cristina Paiva e Fernando Ladeira; poesia: Luís de Camões; interpretação: Cristina Paiva; ilustrações: Mafalda Milhões; música: Joaquim Coelho. Produção Andante. Na Biblioteca Municipal de Marvila, 1.06.2024.

🎭 Os Lusíadas com uma perna às costas. - Espetáculo dirigido ao público escolar e famílias e que pode acontecer em auditórios, escolas ou museus. - Duração: 75 minutos. Pela companhia Teatro do Botão. - Dramaturgia de Susana Rodrigues, a partir da epopeia de Camões; encenação de Cristóvão Carvalheiro.


2022
🎭 Partilhar Os Lusíadas. - Dir. Cecília Sousa. Lisboa, na Fábrica Braço de Prata, 12 a 26 março de 2022.

🎭 Somos todos Camões. - Dir. Rita Costa. Texto João Garcia Miguel. Lisboa, FITA 2022 - Teatro Ibérico, 5 a 14 de maio de 2022.

2020
🎭 Na língua de Camões. - Encenação de Cristóvão Carvalheiro; dramaturgia de Suzanna Rodrigues / Teatro à Solta. Marinha Grande, auditório ACR Comeira, 24 de outubro de 2020. / Centro Cultural, 8-10 de março de 2023.

2018
🎭 Auto do Labirinto (ou o Labirinto do Amor). - Texto e direção musical de Isabel Monteiro; uma coprodução de DOLCIMELO - Portingaloise, Igreja Matriz de Loulé, 20.10.2018.

2017
🎭 Auto d'El-Rei Seleucode Luís de Camões, com encenação de Carlos Avilez, estreou no Arquivo Municipal de Cascais - Casa Sommer, como espectáculo ao ar livre, no dia 28.09.2017, do TEC Teatro Experimental de cascais. Este espectáculo que integrou a programação do FIC - Festival Intenacional de Cultura 2017.

2016
🎭 Força Humana: a partir de Os Lusíadas, de Luís de Camões. - Dramaturgia, direção e interpretação: António Fonseca e José Neves; Música: Paulo Furtado [...]. - Estreia em Guimarães, na Black Box da Plataforma das Artes e da Criatividade, a 30 de setembro de 2016.

🎭 Pirata Camões, espetáculo infanto.juvenil, por Nuno Meireles, integrado no II Festival PortingaloiseFestival Internacional de Danças Antigas, 21.07.2016, às 19h, no Armazém, em Vila Nova de Gaia, Portugal.

2009
📚 SANTOS, João Coelho dos (2009) Camões: conta a sua vida a Pessoa e Bocage. S.l. [Lisboa]: s.n [Publidisa]. – Col. Teatro. – [40 p. (21cm)].


2007
📚 SANTOS, João Coelho dos (2007) Camões, Pessoa e Bocage à conversa: balelas, Bocage amigo, balelas. S.l. [Lisboa]: s.n [Publidisa]. – [31 p. (21cm). / 2.ª ed. aument., 2008.



Séc. XX


1998
📚 PINA, Manuel António (1998) Aquilo que os olhos vêem ou O Adamastor. Figurinos de Susanne Rösler. Porto: Campo das Letras, 1998. – [ISBN 972-610-135-2]. / 2.ª ed., s.l. : Angelus Novus, 2012. – [ISBN 978-972-8827-86-1]. / 3.ª ed. [1.ª nesta editora], Porto: Porto Ed., 2017. – [ISBN 978-972-0-72746-6].


1996
🎭 Tanta guerra, tanto engano, 1996. – Dir. Silvina Pereira. Lisboa, Teatro Maizum.

1986
🎭 VIANA, por António Manuel Couto (1986) encenação da peça Camões e o Jau em Macau [autoria do texto ?]
In: Independência: revista de Cultura Lusíada / Sociedade Histórica da Independência de Portugal, n.º 4 (1986), Lisboa, p. 3-4. - [Dir. J. A. Pestana de Vasconcelos. - Lisboa : S.H.I.P.].

1983

📚 CORREIA, Romeu (1983) O andarilho das sete partidas: sátira em 2 actos e 12 quadros. Lisboa: Soc. Port. de Autores, 1983. – Ed. comemorativa do 4.º centenário da morte de Fernão Mendes Pinto.  –  Col. "Repertório da Sociedade Portuguesa de Autores", 27. – [188 p. (16 cm)].


1981
📚 CORREIA, Natália Correia (1981) Erros meus, má fortuna, amor ardente: peça em 3 actos. – Il. Ângelo de Sousa et al. Lisboa: Afrodite, 1981. / Reed.: Lisboa: FCG, ACARTE, 1988. – Org. Fundação Calouste Gulbenkian, Serviço de Animação, Criação Artística e Educação pela Arte– [28 p. : il.] / Reed. : Lisboa: O Jornal, 1991. - Peça nunca levada à cena.

🎭 Onde vaz, Luis?, peça levada à cena pelo TEC - Teatro Experimental de Cascais, no Teatro do Picadeiro, Monte Estoril, com estreia a 16.10.1981. - Dramaturgia: Joaquim Chanças; Encenação:  Carlos Avilez.
📚 Texto: .GRALHEIRO, Jaime (1981) Onde vaz Luis?, Cascais: ed. do TEC. – 136 p. / 2.ª ed., Lisboa: Vega, 1983. – 156, p.


🎭 MARTINS, Luzia Maria (1981) O Homem que se Julgava Camões. - Peça levada à cena pelo Teatro Estúdio de Lisboa (TEL), no Teatro Vasco Santana, em 1981. Texto e encenação de Luzia Maria Martins; Cenografia de António Alfredo; Canção com textos de Garcia de Resende e música de Jorge Sequeira. 


1980
📚 SARAMAGO, José Saramago (1980) Que farei com este livro?: teatro. 1.ª ed., posfácio de Luiz Francisco Rebello, Lisboa: Caminho. / 2.ª ed., posfácio de Luiz Francisco Rebello. Lisboa: Caminho, 1988. / 1.ª ed. em: Porto: Porto Editora, 2015.


1972
🎭 CAMÕES 72 : projeto teatral do TEC Teatro Experimental de Cascais que, no IV Centenário da Publicação de Os Lusíadas, levou à cenas dois textos do Poeta: Auto de El-Rei Seleuco e Auto dos Anfitriões; ambos encenados por Carlos Avilez e com estreia no Teatro Gil Vicente, a 6.09.1972. 

🎭 "O Auto Chamado dos Anfitriões", de Luís de Camões, foi apresentado em digressão pela Cª Rey Colaço Robles Monteiro, em 1972. - Espectáculo comemorativo do IV Centenário de Os Lusíadas. - A abrir o espectáculo, foi efetuda a leitura de textos camonianos por actores da companhia. - Encenação e direção do espectáculo: Pedro Lemos; Cenários e figurinos: Lucien Donnat; Interpretações: Henriqueta Maya, Cristina Cassola, Carlos Veríssimo, Varela Silva, Eduardo Jacques, Luís Filipe, Manuel Cavaco, Rui Pedro, Tomás de Macedo, Alberto Villar e Luís Testa.


1969
📚 CORREIA, Natália (1969) O encoberto. Lisboa: Galeria Panorama, 1969. / 2.ª ed., O encoberto: teatro. Lisboa: Afrodite, 1977. / 3.ª ed., 1980. / Ed. fac-similada da de 1969, Lisboa: Documentos, 2014. – [267 p. (20cm)].


1919
📚 BOTELHO, Artur (1919) Camões: drama heroico. Porto: Livraria Chardron de Lelo & Irmão. – [210 p. (20cm)].


1915
📚 SELVAGEM, Carlos [pseud. de Carlos Afonso dos Santos] (1915) Cavalgada nas nuvens: episodio sob o reinado d'el-rei D. Sebastião. Lisboa: s.n., 1915.  –  [165 p. (28 cm)]. / Reprod. em Teatro completo com peças inéditas. Introd., pesquisa e análise crítica Duarte Ivo Cruz. Lisboa: INCM, 1997.


1901
📚 PEREIRA, João Alves (1801) Ultimos annos de Camões. – Manuscrito: drama. – 30 f. (32cm). – Segundo nota no f. 30 v., trata-se de cópia feita pelo Dr. José Joaquim Lopes Praça (professor em Montemor-o-Novo), a partir de um apógrafo.



Séc. XIX


1880
📚 PAIVA, Xavier de (1880) Camões em África: cena dramática em verso. – Lisboa: Imprensa Nacional.

📚 ASSIS, Joaquim Maria Machado de (1880) Tu só, tu, puro amor... : comédia. – Apresent. Plinio Doyle; estudo crítico Gilberto Mendonça Teles. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional.

📚 JARDIM, Cypriano (1880) Camões: drama histórico em 5 actos. Pref. de Theófilo Braga. Porto: Imprensa Portuguesa.- [Cf. ms. “Depois de procellosa tempestade: Camões. Canto IV: comédia n'um acto em prosa“. – BNP: “Ms. com algumas notas de encenação a lápis. Contém lista dos actores. No final, o local de redacção: Barreiro. Na f. de rosto: 1899 (data do original?)”].

1879
ZAPATA, Marcos (1879) – V. “Camões e a Ópera”.

1878
SAINT-GEORGES, Henri de (1878) – V. “Camões e a Ópera”.

📚 TAPIA Y RIVERA, Alejandro (1878) Camoens: drama original en tres actos. – “Refundido y corr. por el autor, para esta segunda ed.: la primera fué hecha en Madrid en 1868”. – Puerto-Rico: Estab. tip. de Acosta, 1878. – “Representado nesta ilha, no teatro da capital, 2 de Agosto de 1868”. – [75 p.].

1873
📚 BOLOGNESE, Domenico (1873) Camoens: drama storico in quattro atti in versi. – Nápoles: Editori Vincenzo e Salvatore de Angelis. – Teatro dei Fiorentini da Drammatica Compagnia Alberti, 11 de novembro de 1872.

1872
📚 Perdoux, Victor (1872) Le Camoens: drame historique en un acte et en vers. – Paris: Hachette et Cie, Libraires-Éditeurs. – [36 p. (18cm)].

GOLISCIANI, Enrico (1872) – V. “Camões e a Ópera”.

1871
📚 OSSORIO Y BERNARD, Manuel; Lucio VIÑAS Y DEZA (1871) Camoen: cuadro dramatico original, em um acto y en verso. – Madrid: Imprenta de S. Landáburu. – “Representado no Teatro Salon Eslava, 4 de Novembro de 1871”. – [24 p. (20cm)]

1868
📚 TAPIA Y RIVERA, Alejandro (1868) Camoens: drama original en cuatro actos. – 1.ª ed. – Madrid: Establecimiento tipográfico de T. Fortanet. – [74 p. Ver 1878].

1860
📚 FORTIS, Leone (1860) Os últimos momentos de Camões: poema dramático originalmente escrito em versos italianos. – “vertido em versos portugueses por José da Silva Mendes Leal Júnior”. Lisboa: Typ. Universal, 1860. – Representado em Lisboa pela “trágica” Adelaide Ristori (1822-1906).

1859
📚 FORTIS, Leone (1859) Le ultime ore di Camoens allo spedale di Lisbona: scena dramatica in versi. – Vertida em português por José Maria da Silva Mendes Leal. Lisboa : Tip. Lisbonense de Aguiar Viana. / Milano: Libreria Editrice, 1882. – [22 p. (16cm)].

1857
📚 FARINA, Luigi (1857) Camoens drama in tre parti: musica / espressamente scritta pel Teatro Nuovo di Padova nell'occasione della fiera del santo. – Padova: Tipografia Crescini.

1856
📚 ABREU, Casimiro [José Marques] de (1856) Camões e o Jau: cena dramática. –  Lisboa: Tipografia do Panorama. – [Representada no teatro D. Fernando em 18 de Janeiro de 1856]. / Reed. em: As primaveras [“2.ª ed. (3.ª de Lisboa) accrescentada com novas poesias”]; O Camões e o Jão [p. 195-211]; Dois romances em prosa : o juízo crítico de vários escriptores brazileiros. – Prólogo por M. Pinheiro Chagas. – Lisboa: Typ. do Panorama, 1867. / Reed.: Lisboa: Imp. Joaquim Germano de Sousa Neves, 1871. / 1875. / Reed: Lisboa: Mattos Moreira & Cardoso, 1882. / Camões e o Jáo: cena dramática. – Rio de Janeiro: Serviço Nacional de Teatro, 1972. / Trad.: Camoens and the man of Java. – Prologue and an introd. by Edgar C. Knowlton Jr. – Macau: Imp. Nacional, 1972. / Camões e o Jau. – Reprodução fac-similada da 1.ª ed., 1856. – Apresent. Aldio Leite Corrêa; estudo prévio de Maximiliano de Carvalho e Silva. Niterói: Comissão Esp. do IV Centenário da Morte de Luís de Camões, 1980.

📚 ABREU, Casimiro [José Marques] de (1855) Camões e o Jáo: scena dramatica / por Casimiro Abreu. – Mss. autographo, assignado pelo poeta e datado de 1.12.1855. – Incompleto, e parece o primeiro esboço da composição. – Onde?

1854
📚 FORTIS, Leone (1854) Le ultime ore di Camoens. – Reresentado em Padova, per la beneficiata dell’attore Luigi Capodaglio, julho de 1854. / Le ultime ore di Camoens allo spedale di Lisbona : scena dramatica in versi. – “vertida em português por José Maria da Silva Mendes Leal”. – Lisboa: Tip. Lisbonense de Aguiar Viana, 1859. – Ver 1860. / Reed. em italiano: Milano: Libreria Editrice, 1882.

1853
📚 FEDERICO MUNTADAS, Juan (1853), La ultima noche de Camoens: drama original en un acto y en verso. – Madrid: Imprenta que fue de Operarios, à cargo de D. F. D. del Castillo. – Coleccion de Obras Dramaticas y Liricas, por los mejores autores. – [38 p.].


1851
📚 FORTIS, Leone (1851) [Camoens o un] poeta ed [un] ministro: dramma in cinque atti ed epilogo. – Torino: Tip. Italiana. – [30 p. (27cm)].


📚 ALMEIDA, Francisco Manuel Raposo de (1851) Camões: drama [1.ª ed.], in Obras, Tomo I. – Santos: Typographia Imparcial de F. M. R. d’ Almeida. – [V. Leitura academica do Camões: drama original portuguez. Ponta Delgada: Typographia da Epoca, 1888].

1849
📚 CASTILHO, Antonio Feliciano de (1849) Camões: estudo histórico-poetico liberrimamente fundado sobre um drama francez dos senhores Victor Perrot e Armando Dumesnil. Ponta Delgada: Typ. da Rua das Artes 68. / 2.ª ed., “copiosamente accrescentada nas notas”. Lisboa: Typ. da Soc. Typographica Franco Portuguesa, 1863. / 3.ª ed., Lisboa: Empresa da História de Portugal, 1906.
Nota: As lagrimas de Camões : sinfonia. – Manuscrito: 1 partitura: 12 f. (26x33 cm), 1856. – Por Dionisio Vega. – Composta e dedicada ao... Consellheiro António Feliciano de Castilho. – Synphonia composta no Rio de Janeiro pelo maestro Dyonisio Vega, e tocada nas representações do drama Camões de Castilho (Antonio Feliciano) na mesma cidade em 1856.].

1848
📚 MONTEIRO, Alexandre (1848) Camões: drama em quatro actos, in Obras poéticas e dramáticas. Vol. 1. Porto: Tipografia da Revista, p. 3-83.

1845
📚 METSCHERSKI, Elim (1845) Camoens: drame en 1 acte [Camoens: drama em um acto imitado do alemão], in Les Roses Noires. Paris: Amyot, p. 117-159.

📚 BURGAIN, L[uiz] A[ntónio] (1845) Luís de Camões: drama em cinco actos. – Rio de Janeiro: Eduardo & Henrique Laemmert. / 1849. / 1862.

📚 PERROT, Victor et Armand DUMESNIL (1845) Camoens: drame en cinq actes et en prose. Paris: Beck Editeur. – Représenté pour la première fois, à Paris, sur le Théâtre Royal de l'Odéon, le 29 avril 1845.

1844
📚 GARRET, Almeida (1844) Frei Luís de Sousa. Lisboa: Imprensa Nacional. – In: Theatro de J. B. de Almeida Garrett. III – Frei Luiz de Sousa.

1843
📚 SCHMIDT, Hermann Theodor (1843), Camoëns: trauerspiel in fünf akten. Munique [a partir do manuscrito?]. – National Theater de Munique, 30 de março de 1843.

SAINT-GEORGES, Henri de (1843) – V. “Camões e a Ópera”.

1839
📚 HORN, Uffo [Daniel] (1839) Camoens im exil: dramatisches gedicht in einem akt. [Camões no exílio [Macau]: poema dramático em um ato] – Wien: Verlag und Drud von Anton Mausberger. – [XIV, 40, [6] p. (20cm)].

📚 ZHUKOVSKY, Vasily [Andreevich] (1839) Kamoens: poema dramático. – Escrito e publicado pela primeira vez em Notas da Pátria, 1839, vol. IV. – Tradução do poema dramático homónimo do escritor austríaco E.-F. Münch-Bellinghausen (pseud. Friedrich Halm).

1838
📚 HALM, Friedrich (1838) Camoens: dramatisches gedicht in einem aufzuge. Wien: Carl Gerold. / 2.ª ed., 1843. – [Pseud. do barão Münch-Bellinghausen, conhecido na literatura alemã por Frederico Halm]. – [autor deste drama alemão centrado na morte de Camões].

1837
📚 BURGAIN, L[uiz] A[ntónio] (1937 ou 38) Glória e infortúnio ou a morte de Camões: drama dividido em 2 épocas, 3 actos e 6 quadros. – Rio de Janeiro: Typ. Universal de Laemmert.

1835
📚 TUCKER, Henry St. George (1835), Camoens: tragédia. – [em 5 atos], in The tragedies of Harold, and Camoens. London: Parbury, Allen, p. 85-198.

1832
CODEBÒ, Andrea (1832) – V. “Camões e a Ópera”.

📚 CHÉZY, Wilhelm Theodor von (1832), Camoens: trauerspiel in fünf acten. Bayreuth: In Verlage der Grau'ſchen Buchhandlung.

1829
📚 MARTIN-DESLANDES (1829) Camoens: drame historique en cinq actes. Paris: Barba, Libraire, Palais-Royal : Bezou, boulevart Saint-Martin. – Théâtre de la Porte Saint-Martin.

1825
📚 GARRET, Almeida (1825) Camões: poema. – Paris: Livraria Nacional Estrangeira. – [VII, [3], 216 p. (17cm)].

1818
📚 SOGRAFI, Antonio Simon (1818), Camoens: drama. – Nuova collezione di scelti componimenti teatrali. Vol. II. Padova: Nicolò Zanon Bettoni. – [2.ª ed. da peça, com paginação própria. – 37, 6 p.].

1813
📚 MONIZ, Nuno Ávares Pereira Pato (1813) O NOME: elogio dramatico que, depois da Batalha dos Arapiles, vindo a Lisboa o seu vencedor, Lord Marquez d'Wellington, e Torres Vedras, etc., etc., etc., ... em obsequio, e applauso de tão fausta vinda, se representou no Real Theatro Nacional de S. Carlos / por N.A.P.P.M. – [Libreto] – Lisboa: na Of. de Joaquim Thomaz de Aquino Bulhões, 1813. – [35 p. (18cm)]. – Cópia digital disponível na HathiTrust Digital Library. – O texto contém “Versos, que pelo mesmo plausivel motivo, juntos com o drama, se distribuirão no dito Theatro”: - 12 Sonetos, assinados por “B.”; “Pela Senhora D. M. A. P. M. [Mariana Antónia Pimentel Maldonado, 1771-1855]; “De hum Magistrado amante da sua Patria, e grande admirador do Heroe famoso”; “Per Y. F. B.” [em italiano]; “Anonymo”; “B. T.” [Belmiro ou Belchior Transtagano]; “N. A. P. P. M.” [Nuno Ávares Pereira Pato Moniz, 1781-1826]. - Quadras soltas assinadas por “M.” e por “B. T.” – Personagens: A Glória, A Posteridade, Camões, Ega Moniz, O condestável Nuno Álvares Pereira


1808
📚 STAFFELDT, [A. W.] Schack (1808) Camões, in Nye Digte af Schack Staffeldt. – [Novos poemas de...]. – Kiel: Den academiske Boghandling. / Trad. de José Gomes Monteiro, “Camões (poema dinamarquês de Staffeldt”, in Ecos da lira teutónica ou tradução de algumas poesias dos poetas mais populares da Alemanha. Porto: Typ. de S.J. Pereira, 1848, p. 103-130.







Coordenadores:
Mercedes de los Reyes Peña (Univ. de Sevilha)
José Camões (Univ. de Lisboa)
2011






Alguma referências

  • MIRANDA, José da Costa (1984) Camões no teatro italiano do século XIX, Revista da Faculdade de Letras, 5.ª série., n.º 1 (1984), 45-52.
  • OLIVEIRA, Vítor Amaral de (2022) Camões e D. Sebastião, um par romântico, in Atas: Congresso Internacional 450 anos de Os Lusíadas, Ternate, Indonésia, 12-03.2022, org. Rede de Camões na Ásia / RCnA (no prelo).









A encenação de estreia do "Auto da Visitação", de Gil Vicente, para a corte portuguesa
por
Alfredo Roque Gameiro (1864-1935)

Coord. Chagas Franco, João Soares
Ilustações de de Roque Gameiro e Alberto de Sousa
Lisboa: Pap. Guedes, 1917







2018/10/20

A dança no "Auto do Labirinto ou Labirinto do Amor"




AUTO DO LABIRINTO (OU LABIRINTO DO AMOR)


XX ENCONTRO DE MÚSICA ANTIGA DE LOULÉ ‘FRANCISCO ROSADO’ 

20 OUT. 2018 | 21h30

 Igreja Matriz de Loulé 

Com duração de 70 minutos


Coprodução:






DEDICATÓRIA

"Este projeto nasceu de um reiterado incentivo do nosso saudoso colega e amigo – Francisco Rosado – para produzirmos um espetáculo que juntasse teatro, música e dança renascentista. 
Criar as condições para um tal empreendimento não era (e continua a não ser) tarefa fácil, pelo que infelizmente não conseguimos levá-lo a bom porto em vida do Francisco, desaparecido precocemente. 
Foi inspirados por ele, e pela sua enorme dedicação à divulgação da música antiga no Algarve, que criámos o Auto do Labirinto. Certamente sentiremos a sua presença discreta no dia da estreia, a ele dedicada."








SINOPSE

"Com base num extraordinário repertório dramático quinhentista, 
os personagens – eleitos entre os pares amorosos, 
o sedutor, a alcoviteira e outros que medram no Paço ou no terreiro – 
terão os seus serões de corte povoados por danças baixas e altas 
– pavana, galharda, tordião… – revelando os seus dotes coreográficos e musicais.
Não faltam os instrumentos de corte e de folia, 
indispensáveis para a dança ou para a serenata ao luar."

ESTRUTURA:

I Casamento vs. convento
II Amores desejados… amores frustrados…
III Devaneios oníricos
IV Recebimento & louvores a Vénus








FICHA ARTÍSTICA:

Interpretação cénica, vocal e coreográfica:

Catarina Costa e Silva (soprano)
Daniela Leite Castro (contralto)
Thiago Vaz Cruvinel (tenor)
Tomé Azevedo (barítono)

Instrumentistas:

Diana Pinto (flauta renascentista)
Maria Correia (guitarra barroca)
Manuel Branco (alaúde renascentista)
Claudia Fischer (viola da gamba)
Isabel Monteiro (flauta e percussão)
Direção cénico-coreográfica
Catarina Costa e Silva


Texto e direção musical:

Isabel Monteiro


Figurinos:

Thiago Vaz Cruvinel



PEÇAS MUSICAIS:

[por ordem de execução]

Pues que ya nunca nos veis, J. del Encina
Aquele cavaleiro, Anónimo, Canc. Elvas [música]
Tourdion, P. Attaingnant
Volte, M. Praetorius
Senhora, bem poderey, Anónimo, Canc. Elvas
Folia/ La cara cosa, Anónimo
Je sens sur mon ame plouvoir, G. Costeley
Il estoit une fillette, C. Janequin
Ronde ‘Il estoit une fillette’, T. Susato
De vos e de mim naceo, Anónimo, C. Elvas
Pois amor é um labirinto, J. del Encina (música)
Baste ya, sus no cantemos, B. de Cárceres, ‘La trulla’
Pavane, P. Attaingnant
Gaillarde, P. Attaingnant


CRIAÇÃO BASEADA NAS SEGUINTES OBRAS:

[por ordem alfabética]

Auto da Ciosa, António Prestes
Auto da Natural Invenção, António Ribeiro Chiado
Auto das Capelas, anónimo
Auto de D. André, anónimo
Auto dos Escrivães do Pelourinho, anónimo
Cena Policiana, Anrique Lopes
Conselhos pera bem casar (Trovas), Baltasar Dias
Eufrosina, Jorge Ferreira de Vasconcelos
Farsa penada, anónimo
Filodemo, Luis de Camões
João Barbato a Violante de Meira (Trovas), Cancioneiro Geral
Malícia das Mulheres (Trovas), Baltasar Dias
Quem tem farelos?, Gil Vicente








para saber +

Auto do Labirinto, in Portingaloise

Auto do Labirinto, no Linkedin

Auto do Labirinto (teaser), in Portingaloise, canal do Youtube

Auto do Labirinto (rehearsal teaser), in Portingaloise, canal do Youtube









La Portingaloise

"O primeiro registo escrito de
dança com identidade portuguesa conhecido
é uma melodia de bassedanse designada La Portingaloise
presente no famoso Manuscrito de Basses Danses
da Biblioteca Real de Bruxelas (Ms. 9085),
documento de uso pessoal
da Rainha Margarida de Áustria no séc. XV."