Jorge de Sena
Camonista, poeta, ficcionista, dramaturgo, crítico literário, ensaísta, tradutor.
Jorge [Cândido de Sena], nasceu em Lisboa, em 1919 e faleceu em 1978, nos EUA.
Estudou na Escola Naval e licenciou-se em Engenharia Civil pela Universidade do Porto (1944). Doutorou-se em Letras (1964) e fez provas de Livre Docência já residir no Brasil.
Trabalhou na Junta Autónoma das Estradas (1948-1959) e, em 1959, exilou-se no Brasil, passando a lecionar Literatura nas universidades de Assis e de Araraquara. Em 1965, passa a viver nos EUA, lecionando na Universidade de Wisconsin e na Universidade de Santa Bárbara, na Califórnia, onde foi diretor do Departamento de Espanhol e Português e do Programa de Literatura Comparada.
Enquanto crítico e ensaísta, renovou Estudos Camonianos, tendo produzido muitos e variados ensaios durante os "trinta anos" que se dedicou ao estudo "de Camões, 1948-1978", título dos dois volumes que reunem parte da sua produção camonística e acerca da poesia dos séculos XVI e XVII.
Saiba mais sobre o autor na DGLAB ou leia o autorretrato aqui.
CAMONIANA
Lisboa: Portugália, 1966.
/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1984. – col. “Obras de Jorge de Sena”.
(1967) Estudos de História e de Cultura: 1.ª série. Vol. I. Lisboa: revista Ocidente.
– [Textos publicados originalmente em fascículos, fev. 1963 – nov. 1969, na revista Ocidente. Os 29 fascículos iniciais foram editados neste volume de 1967]. – Entre os quatro ensaios, destacamos [os outros são “A família de Afonso Henriques”, “O Vitorianismo de Dona Filipa de Lencastre”, “Os painéis ditos de ‘Nuno Gonçalves’”]:
Inês de Castro, ou literatura portuguesa desde Fernão Lopes a Camões, e história político-social de D. Afonso IV a D. Sebastião, e compreendendo especialmente a análise estrutural da Castro de Ferreira e do episódio camoniano de Inês, p. 123-618.
Índice do volume I, 1967, referente a Inês de Castro:
- Nota prévia (p. 123),
- Introdução (p. 128),
- 1) Inês e o Romanceiro (p. 130),
- 2) Algumas considerações sobre o Romanceiro (p. 143),
- 3) Floresta de Inês e de Isabel (p. 151),
- 4) Dona Isabel de Liar e a vingança da sua morte (p. 165),
- 5) Ainda algumas considerações sobre o Romanceiro castelhano (p. 176),
- 6) Conceituação preliminar do problema literário de Inês (p. 180),
- 7) Inês de Castro nos reinados de Afonso IV e Pedro I (p. 183),
- 8) O casamento de Pedro e Inês (p. 197),
- 9) Os túmulos de Alcobaça (p. 204),
- 10) Inês de Castro no reinado de D. Fernando, na crise de 1383-85 e na primeira metade do século XV: Fernão Lopes (p. 219),
- 11) Digressão sobre Menezes, Castros e outros (p. 245),
- 12) Lucena e Rui de Pina (p. 250),
- 13) Rui de Pina e Garcia de Resende (p. 259),
- 14) Inês vista por Lopes e por Pina (p. 263),
- 15) Inês de Castro e a Crónica Geral de Espanha (p. 269),
- 16) Data das Trovas de Resende (p. 272),
- 17) Análise estrutural das Trovas de Resende (p. 277),
- 18) Gil Vicente e Inês de Castro (p. 303),
- 19) Gil Vicente e o Romanceiro (p. 315),
- 20) A Crónica de Acenheiro (p. 323),
- 21) A Eufrósina de Jorge Ferreira de Vasconcelos (p. 340),
- 22) O reinado de D. João III (p. 348),
- 23) O teatro post-vicentino (p. 360),
- 24) O teatro de Séneca (p. 375),
- 25) As poéticas do “Cinquecento” (p. 380),
- 26) Algumas observações ainda sobre o teatro néo-clássico: Aires Vitória e outros (p. 385),
- 27) António Ferreira: aspectos da sua vida e da sua obra (p. 413),
- 28) Data provável da Castro (p. 433),
- 29) O soneto e quem fez a elegia de Dona Inês (p. 439),
- 30) Observações estruturais acerca da Castro de Ferreira (p. 442),
- 31) A Castro de 1587 e a Castro de 1598 (p. 447),
- 32) As duas Castros e as duas Nises (p. 451),
- 33) Os Confidentes, os Mensageiros e o Coro (p. 468),
- 34) O duplo Coro, e a primeira comparação entre a Castro e a Octávia de Séneca (p. 472),
- 35) A Castro, a Sofonisba e a Cléopatre captive (p. 481),
- 36) Observações sobre a composição métrica da Castro (p. 486),
- 37) As personagens da Castro em relação às obras anteriores (p. 489),
- 38) Digressões sobre Pachecos, Coelhos e Resendes (p. 494),
- 39) Análise estrutural da Castro (p. 506),
- 40) Camões, Inês de Castro e Os Lusíadas (p. 570),
- 41) Alguns aspectos de episódio camoniano (p. 579),
- 42) As “fontes” do episódio camoniano (Faria e Sousa e J.M.Rodrigues): algumas observações (p. 591),
- 43) Anrique da Mota ou Inês em prosa e verso (p. 604-618)
Índice do volume II, em fascículos, na Revista Ocidente (set. 1967 - nov. 1969)
[Terá saído um volume unificado na editora Cotovia, de que não encontrei vestígios]:
- 1) O Códice Manizola, D. Afonso IV, e outras obras (p. 3),
- 2) Conspecto geral das referências a Inês de Castro e da evolução do seu mito (p. 10),
- 3) Visão geral das obras sobre Inês, desde c.1575 a c.1640 (p. 23),
- 4) Os condes de Lemos e Inês de Castro (p. 29),
- 5) Bermudez e a tragediografia castelhana dos fins do século XVI (p. 43),
- 6) Observações sobre as “Nises”, em especial a “Laureada” (p. 51),
- 7) As teses de Rey Soto (p. 56),
- 8) A “Nise Laureada” e “Os Lusíadas” (p. 59),
- 9) Outras fontes de Bermudez (p. 60),
- 10) Gabriel Lobo Lasso de la Vega e Inês de Castro (p. 62),
- 11) Duarte Nunes de Leão (p. 63),
- 12) O soneto de Lope de Vega, e uma peça ou não (p. 66),
- 13) João Soares de Alarcão e a sua Infanta Coronada (p. 72),
- 14) Os poemas narrativos publicados durante a ocupação castelhana (p. 77),
- 15) As obras de João Soares de Alarcão, e análise de “La Infanta Coronada” (p. 93),
- 16) A “Tragédia famosa de Dona Inés de Castro, reina de Portugal” (p. 109),
- 17) Lugar de Alarcón, Guevara e Tirso no teatro espanhol do século XVII (p. 123),
- 18) “Siempre ayuda la verdad” e a questão da sua autoria (p. 132),
- 19) Inês de Castro em “Siempre ayuda la verdad” (p. 149),
- 20) Matos Fragoso e a “Segunda Parte de Doña Inés de Castro” (p. 165),
- 21) Alarcóns de Espanha e Alarcões de Portugal (p. 173),
- 22) Uma alusão de Guillén de Castro a Inês, e o romance do “Palmero” (p. 184),
- 23) Juan de Grajales e José de Valdivieso ocuparam-se de Inês de Castro? (p. 196),
- 24) Mateus Pinheiro e D. Francisco Manuel de Melo (p. 201),
- 25) Os sonetos de D. Francisco Manuel de Melo a Inês de Castro (p. 206),
- 26) Manuel de Faria e Sousa (p. 215),
- 27) Um curioso problema de fontes e de tópicos suscitado por Faria e Sousa (p. 223),
- 28) Vélez de Guevara e “Reinar después de morir” (p. 227),
- 29) Algumas observações sobre “Reinar después de morir” (p. 237),
- 30) Análise de “Reinar después de morir” (p. 243),
- 31) Análise de “Reinar después de morir” e vários problemas correlatos (p. 246),
- 32) O Fradinho da Rainha e o Cano dos Amores (p. 282),
- 33) O Cancioneiro Fernandes Tomás (p. 289),
- 34) Fernão Correia de Lacerda e o “Cancioneiro Fernandes Tomás” (p. 295),
- 35) Alguns dados sobre Fernão Correia de Lacerda; e Inês de Castro na família (p. 305),
- 36) O “Império Lusitano”, de Fernão Correia de Lacerda (p. 309),
- 37) “Saudades de D. Inês de Castro” (e também o Cancioneiro de Faria e Sousa) (p. 313),
- 38) O Cancioneiro Manuel de Faria (e Sousa) (p. 320),
- 39) Visão de Inês de Castro na segunda metade do século XVII em Portugal (p. 350),
- 40) Inês no século XVIII (p. 353),
- 41) O soneto ao representar-se no teatro de Lisboa a tragédia “Reinar depois de morrer: ou D. Inês de Castro” (p. 360),
- 42) Heloisa e Abelardo, Pedro e Inês (363-368).
Nota: Índices elaborado a partir de SANTOS, Gilda (s.d.) Nota sobre os estudos camonianos e inesianos de Jorge de Sena, in Ler Jorge de Sena [online].
Lisboa: Portugália, 1969.
/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1981.
A estrutura de Os Lusíadas e outros estudos camonianos e de poesia peninsular do século XVI.
Lisboa: Portugália, 1970.
/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1980.
Volume que colige os textos de:
(1961) A estrutura de Os Lusíadas – I, Revista de Letras, Assis, São Paulo.
(1964) A estrutura de Os Lusíadas – II. Revista de Letras, Assis, São Paulo.
(1967) A estrutura de Os Lusíadas – III – IV. Revista de Letras, Assis, São Paulo.
[Do Índice da 1.ª edição:]
Primeira parte: Camões e a estrutura de Os Lusíadas:
Ascendentes e parentes de Camões, Os Lusíadas, e o mais que adiante se verá (p.3-54).
A estrutura de Os Lusíadas. (p. 55-183)
Segunda parte: Sobre redondilhas e sonetos e uma canção apócrifa:
Sobre a canção “Glória tão merecida” (p. 187-199).
Cinco apostilhas camonianas sobre redondilhas e sonetos (201-277):
I – Uma redondilha camoniana e algumas observações a propósito de um códice florentino (p. 203-212);
II – Dois sonetos aceites como de Camões, e atribuídos ao Duque de Aveiro num cancioneiro de Évora, e mais uma redondilha de Camões no cancioneiro Geral (213-228); Nota sobre Henrique de Almeida, o “pássaro” ou mais val’um pássaro na mão que dois a voar (229-239);
III – Um soneto de 1595, que seria de autor incerto e que será de Camões (241-245);
IV – As redondilhas na “segunda parte” de 1616 ou uma a mais e outra a menos (247-264);
V – As redondilhas atribuídas a Camões, em 1595, 1598 e 1616, e alguns cancioneiros impressos e manuscritos (265-277).
Terceira parte: Estudo complementar (Cetina, Herrera, Acuña, Alcázar, Montemor) da prática do soneto pelos poetas castelhanos do séc. XVI, e também o caso de Góngora (279-306).
- (1972) Um imenso inédito semi-camoneano e o menos que adiante se verá, prefácio, in As Qvybyrycas: poema éthyco em ovtavas que ocorre como sendo de Luis Vaaz de Camões em suspeitissima athribuiçon, de Frey Ioannes Garabatus. – Autoria: António Quadros. Lourenço Marques: ed. autor. / 2.ª ed., Porto: Afrontamento, 1991.
- (1973) Camões dirige-se aos seus contemporâneos e Outros textos. Porto: Inova.
- (1974) Francisco de la Torre e D. João de Almeida. Pref. José V. de Pina Martins. Paris: Centro Cultural Português.
Dialécticas aplicadas da literatura.
Lisboa: Edições 70, 1978.
Contém os seguintes textos:
- (1963) A sextina e a sextina de Bernardim Ribeiro, Revista de Letras, Assis, São Paulo. – Reprod. em Dialécticas aplicadas da literatura. Lisboa: Edições 70, p. 45-105.
- (1972) Camões: novas observações acerca da sua epopeia e do seu pensamento. – Comunicação de abertura do Simpósio Camoniano, na Universidade de Connecticut – EUA, abril de 1972, traduzido para português e inserto nas atas publicada no número especial da revista Ocidente, Lisboa (nov. 1972). – Reprod. em Dialécticas aplicadas da literatura. Lisboa: Edições 70, p. 45-105. – [Cf. “Notas bibliográficas e explicativas aos estudos coligidos”, p. 508-9].
Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos.
2 vols., Lisboa: Edições 70, 1980.
[ou, título inicial de um projeto editorial de 11 ensaios, datado de 1964:
Estudos Camonianos e de Poesia dos séculos XVI e XVII
ou: Camões e os Maneiristas]
[A ordenação dos textos é a dada pelos editores na coletânea de ensaios: Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. 2 vols., Lisboa: Edições 70, excetuando os textos do “apêndice”, como será indicado na parte em que são insertos:]
VOLUME I
- “À memória de”, p. 11 – Dedicatória recuperada de um projeto editorial de 1964 (Cf. “Nota prévia” ou prefácio de Mécia de Cena, p. 7-9).
Parte I
- (1948) A poesia de Camões: ensaio de revelação da dialéctica camoniana. – Conferência proferida no Club Fenianos Portuenses, em 12.06.1948. – Reprod. “com a breve introdução e as notas” em Cadernos de Poesia, série II, fascículo 7 (junho 1951). – [Deste “caderno” foi feita uma separata]. / 2.ª ed., sob o título “Estudo de revelação da dialéctica camoniana”, in Da poesia portuguesa: Sá de Miranda, Camões, Pascoaes, Florbela, Pessoa e alguns mais, além de um estudo sobre poesia e outro sobre o modernismo e de uma nota introdutória, Lisboa: Ática, 1959. / 3.ª ed., Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 15-39.
Parte II
- (1961) O Maneirismo de Camões, [ensaio publicado em três periódicos:] página literária do Diário de Notícias, 17.09.1961, Rio de Janeiro; supl. O Estado de S. Paulo, 30.09.1961; página de O Comércio do Porto, 10.10.1961. / 1.ª ed. em vol., Dialécticas Teóricas da Literatura. Lisboa: Edições 70, 1977. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 43-48.
- (1961) Camões e os Maneiristas, supl. O Estado de S. Paulo, 11.11.1961 e 18.11.1961. / Coligido em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 49-61.
- (1962) Maneirismo e barroquismo na poesia portuguesa dos séculos XVI e XVII. – Conferência escrita, ciclo de conferências intitulado “O Barroco Literário”, org. António Cândido de Mello e Souza, São Paulo: Univ. de São Paulo e Fundação Armando Álvares Penteado. / Coligido em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 63-92.
Insiro aqui a antologia de poetas dos séculos XVI e XVII, mormente, que compreende dois textos incluídos em “Apêndice” no final deste volume I.
- Notícia bibliográfica, inédito, p. 307-310.
- “Classificação cronológica de autores”, inédito, p. 311-325.
Nota: “Acrescentámos no fim do volume, e em apêndice, uma antologia de poetas compreendidos entre 1572-1822 que estava anexa ao original utilizado na conferência de S. Paulo, Maneirismo e Barroquismo. Cremos que se destinava a distribuição ilustrativa pela assistência e pareceu-nos útil complemento do texto.” – in “Nota prévia” de Mécia de Sena, p. 9.
Parte III
- (1978) Alumbrados, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 93-111.
- (1978) Babel e Sião, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 113-131. – Em apêndice contém o Salmo 136, Salmo de David para Jeremias.
Parte IV
CANCIONEIROS CAMONIANOS
- (1978?) Cancioneiro de Luís Franco Correia, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 135-156. – Contém bibliografia.
- (1978?) Cancioneiro Fernandes Tomás, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 157-161. – Contém bibliografia.
- (1978?) Cancioneiro de Manuel de Faria (e Sousa), verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p.162-170. – Contém bibliografia.
CAMÕES – FARIA E SOUSA
- (1972) “Introdução” a Lusíadas / de Luis de Camões: comentadas por Manuel de Faria e Sousa: Edição comemorativa” – Reprodução fac-similada pela de 1639. Lisboa: INCM, 1972, p. 9-56. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 171-249.
- (1972) “Prefácio” a Rimas Várias / de Luis de Camões: comentadas por Manuel de Faria e Sousa, nota introdutória F. Rebelo Gonçalves, pref. Jorge de Sena. Lisboa: INCM, 1972, p. 11-21. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 250-265.
Parte V – ARTIGOS E DISCURSOS
- Camões em 1972, Diário Popular, 8.06.1972. / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 269-273.
- Aspectos do pensamento de Camões através da estrutura linguística de Os Lusíadas. – Comunicação, in Actas da I Reunião Internacional de Camonistas. Lisboa: CECPL. – [“O autor não esteve presente à reunião por falta de saúde.”] / 2.ª ed., Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 274-286.
- Camões: o poeta lírico. – Ensaio, in Camões: Some Poems, trad. Jonathan Griffin, Londres: Menard Press, 1976. – Trad. do inglês e reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 287-294.
- Camões [, Luís Vaz de] – verbete para uma enciclopédia – “Esta é, em tradução, a primeira versão destinada à 15.ª edição da Enciclopédia Britânica.” / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 295-304.
VOLUME II
Parte I
- “Alma minha gentil...”, estudo inédito, in Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. II, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 9- 151.
Parte II
- O Camões da Aguilar, crítica, supl. O Estado de S. Paulo, 25.01.1964, 1.02.1964, 8.02.1964, 15.02.1964, 22.02.1964./ 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 155-186.
- Camões e um método crítico, supl. O Estado de S. Paulo, 6.04.1963, 20.04.1963, 27.04.1963, 5.05.1963, 11.05.1963, 18.05.1963, e 25.05.1963. / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 187-240.
- Camões revisitado, comunicação, Convenção anual de Modern Language Association (MLA), Nova Iorque, de. 1966. – editado em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 241-252.
- (1977) Discurso da Guarda. – Proferido na Sessão Solene no Liceu da Guarda, no dia 10 de junho de 1977, Dia das Comunidades Portuguesas, publicado pela Secretaria de Estado da comunicação Social, stembro de 1977. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 253-262.
- (1982 setembro) Estudos sobre o vocabulário de Os Lusíadas: com notas sobre o Humanismo e o Exoterismo de Camões. – Co-ed. e pref. Luís de Sousa Rebelo. Lisboa: Edições 70.
O fantasma de Camões e outros textos camonianos. Porto: Asa, 2002. - Contém os seguintes textos:
- (1978) O Fantasma de Camões (uma entrevista sensacional), in O Reino da Estupidez II. Lisboa: Moraes.
- […]
Para saber +
Entrevista, do jornalista Leite de Vasconcelos a Jorge de Sena
- Bibliography of Jorge de Sena, in Jorge de Sena at 100: A Symposium in Celebration of His Life and Work. November 13-14, 2019, Brigham Young University.
- LOURENÇO, Jorge Fazenda (2019) O essencial sobre Jorge de Sena. 2.ª ed., revista e aumentada, Lisboa: INCM.
- SANTOS, Gilda (s.d.) Nota sobre os estudos camonianos e inesianos de Jorge de Sena, in Ler Jorge de Sena [online].
- SILVA, Vítor Aguiar e (2009) Jorge de Sena e Camões: trinta anos de amor e melancolia. Coimbra: Angelus Novus.
Redação: 28.12.2020, atualizado em 19.09.2025