2025/08/19

CAMONISTA - Jorge de Sena










Jorge de Sena
Camonista, poeta, ficcionista, dramaturgo, crítico literário, ensaísta, tradutor.

Jorge [Cândido de Sena], nasceu em Lisboa, em 1919 e faleceu em 1978, nos EUA.

Estudou na Escola Naval e licenciou-se em Engenharia Civil pela Universidade do Porto (1944). Doutorou-se em Letras (1964) e fez provas de Livre Docência já residir no Brasil.

Trabalhou na Junta Autónoma das Estradas (1948-1959) e, em 1959, exilou-se no Brasil, passando a lecionar Literatura nas universidades de Assis e de Araraquara. Em 1965, passa a viver nos EUA, lecionando na Universidade de Wisconsin e na Universidade de Santa Bárbara, na Califórnia, onde foi diretor do Departamento de Espanhol e Português e do Programa de Literatura Comparada. 

Enquanto crítico e ensaísta, renovou Estudos Camonianos, tendo produzido muitos e variados ensaios durante os "trinta anos" que se dedicou ao estudo "de Camões, 1948-1978", título dos dois volumes que reunem parte da sua produção camonística e acerca da poesia dos séculos XVI e XVII.

Saiba mais sobre o autor na DGLAB ou leia o autorretrato aqui.



CAMONIANA







Uma canção de Camões
: interpretação estrutural de uma tripla canção camoniana, precedida de um estudo geral cobre a canção petrarquista peninsular, e sobre as canções e as odes de Camões
, envolvendo a questão das apócrifas.

Lisboa: Portugália, 1966
/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1984. – col. “Obras de Jorge de Sena”.








(1967) Estudos de História e de Cultura: 1.ª série. Vol. I. Lisboa: revista Ocidente
– [Textos publicados originalmente em fascículos, fev. 1963 – nov. 1969, na revista Ocidente. Os 29 fascículos iniciais foram editados neste volume de 1967]. – Entre os quatro ensaios, destacamos [os outros são “A família de Afonso Henriques”, “O Vitorianismo de Dona Filipa de Lencastre”, “Os painéis ditos de ‘Nuno Gonçalves’”]:

Inês de Castro, ou literatura portuguesa desde Fernão Lopes a Camões, e história político-social de D. Afonso IV a D. Sebastião, e compreendendo especialmente a análise estrutural da Castro de Ferreira e do episódio camoniano de Inês, p. 123-618.

Índice do volume I, 1967, referente a Inês de Castro: 

  • Nota prévia (p. 123), 
  • Introdução (p. 128), 
  • 1) Inês e o Romanceiro (p. 130), 
  • 2) Algumas considerações sobre o Romanceiro (p. 143), 
  • 3) Floresta de Inês e de Isabel (p. 151), 
  • 4) Dona Isabel de Liar e a vingança da sua morte (p. 165), 
  • 5) Ainda algumas considerações sobre o Romanceiro castelhano (p. 176), 
  • 6) Conceituação preliminar do problema literário de Inês (p. 180), 
  • 7) Inês de Castro nos reinados de Afonso IV e Pedro I (p. 183), 
  • 8) O casamento de Pedro e Inês (p. 197), 
  • 9) Os túmulos de Alcobaça (p. 204), 
  • 10) Inês de Castro no reinado de D. Fernando, na crise de 1383-85 e na primeira metade do século XV: Fernão Lopes (p. 219), 
  • 11) Digressão sobre Menezes, Castros e outros (p. 245), 
  • 12) Lucena e Rui de Pina (p. 250), 
  • 13) Rui de Pina e Garcia de Resende (p. 259), 
  • 14) Inês vista por Lopes e por Pina (p. 263), 
  • 15) Inês de Castro e a Crónica Geral de Espanha (p. 269), 
  • 16) Data das Trovas de Resende (p. 272), 
  • 17) Análise estrutural das Trovas de Resende (p. 277), 
  • 18) Gil Vicente e Inês de Castro (p. 303), 
  • 19) Gil Vicente e o Romanceiro (p. 315), 
  • 20) A Crónica de Acenheiro (p. 323), 
  • 21) A Eufrósina de Jorge Ferreira de Vasconcelos (p. 340), 
  • 22) O reinado de D. João III (p. 348), 
  • 23) O teatro post-vicentino (p. 360), 
  • 24) O teatro de Séneca (p. 375), 
  • 25) As poéticas do “Cinquecento” (p. 380), 
  • 26) Algumas observações ainda sobre o teatro néo-clássico: Aires Vitória e outros (p. 385), 
  • 27) António Ferreira: aspectos da sua vida e da sua obra (p. 413), 
  • 28) Data provável da Castro (p. 433), 
  • 29) O soneto e quem fez a elegia de Dona Inês (p. 439), 
  • 30) Observações estruturais acerca da Castro de Ferreira (p. 442), 
  • 31) A Castro de 1587 e a Castro de 1598 (p. 447), 
  • 32) As duas Castros e as duas Nises (p. 451), 
  • 33) Os Confidentes, os Mensageiros e o Coro (p. 468), 
  • 34) O duplo Coro, e a primeira comparação entre a Castro e a Octávia de Séneca (p. 472), 
  • 35) A Castro, a Sofonisba e a Cléopatre captive (p. 481), 
  • 36) Observações sobre a composição métrica da Castro (p. 486), 
  • 37) As personagens da Castro em relação às obras anteriores (p. 489), 
  • 38) Digressões sobre Pachecos, Coelhos e Resendes (p. 494), 
  • 39) Análise estrutural da Castro (p. 506), 
  • 40) Camões, Inês de Castro e Os Lusíadas (p. 570), 
  • 41) Alguns aspectos de episódio camoniano (p. 579), 
  • 42) As “fontes” do episódio camoniano (Faria e Sousa e J.M.Rodrigues): algumas observações (p. 591), 
  • 43) Anrique da Mota ou Inês em prosa e verso (p. 604-618)

Índice do volume II, em fascículos, na Revista Ocidente (set. 1967 - nov. 1969) 

[Terá saído um volume unificado na editora Cotovia, de que não encontrei vestígios]: 
  • 1) O Códice Manizola, D. Afonso IV, e outras obras (p. 3), 
  • 2) Conspecto geral das referências a Inês de Castro e da evolução do seu mito (p. 10), 
  • 3) Visão geral das obras sobre Inês, desde c.1575 a c.1640 (p. 23), 
  • 4) Os condes de Lemos e Inês de Castro (p. 29), 
  • 5) Bermudez e a tragediografia castelhana dos fins do século XVI (p. 43), 
  • 6) Observações sobre as “Nises”, em especial a “Laureada” (p. 51), 
  • 7) As teses de Rey Soto (p. 56), 
  • 8) A “Nise Laureada” e “Os Lusíadas” (p. 59), 
  • 9) Outras fontes de Bermudez (p. 60), 
  • 10) Gabriel Lobo Lasso de la Vega e Inês de Castro (p. 62), 
  • 11) Duarte Nunes de Leão (p. 63), 
  • 12) O soneto de Lope de Vega, e uma peça ou não (p. 66), 
  • 13) João Soares de Alarcão e a sua Infanta Coronada (p. 72), 
  • 14) Os poemas narrativos publicados durante a ocupação castelhana (p. 77), 
  • 15) As obras de João Soares de Alarcão, e análise de “La Infanta Coronada” (p. 93), 
  • 16) A “Tragédia famosa de Dona Inés de Castro, reina de Portugal” (p. 109), 
  • 17) Lugar de Alarcón, Guevara e Tirso no teatro espanhol do século XVII (p. 123), 
  • 18) “Siempre ayuda la verdad” e a questão da sua autoria (p. 132), 
  • 19) Inês de Castro em “Siempre ayuda la verdad” (p. 149), 
  • 20) Matos Fragoso e a “Segunda Parte de Doña Inés de Castro” (p. 165), 
  • 21) Alarcóns de Espanha e Alarcões de Portugal (p. 173), 
  • 22) Uma alusão de Guillén de Castro a Inês, e o romance do “Palmero” (p. 184), 
  • 23) Juan de Grajales e José de Valdivieso ocuparam-se de Inês de Castro? (p. 196), 
  • 24) Mateus Pinheiro e D. Francisco Manuel de Melo (p. 201), 
  • 25) Os sonetos de D. Francisco Manuel de Melo a Inês de Castro (p. 206), 
  • 26) Manuel de Faria e Sousa (p. 215), 
  • 27) Um curioso problema de fontes e de tópicos suscitado por Faria e Sousa (p. 223), 
  • 28) Vélez de Guevara e “Reinar después de morir” (p. 227), 
  • 29) Algumas observações sobre “Reinar después de morir” (p. 237), 
  • 30) Análise de “Reinar después de morir” (p. 243), 
  • 31) Análise de “Reinar después de morir” e vários problemas correlatos (p. 246), 
  • 32) O Fradinho da Rainha e o Cano dos Amores (p. 282), 
  • 33) O Cancioneiro Fernandes Tomás (p. 289), 
  • 34) Fernão Correia de Lacerda e o “Cancioneiro Fernandes Tomás” (p. 295), 
  • 35) Alguns dados sobre Fernão Correia de Lacerda; e Inês de Castro na família (p. 305), 
  • 36) O “Império Lusitano”, de Fernão Correia de Lacerda (p. 309), 
  • 37) “Saudades de D. Inês de Castro” (e também o Cancioneiro de Faria e Sousa) (p. 313), 
  • 38) O Cancioneiro Manuel de Faria (e Sousa) (p. 320), 
  • 39) Visão de Inês de Castro na segunda metade do século XVII em Portugal (p. 350), 
  • 40) Inês no século XVIII (p. 353), 
  • 41) O soneto ao representar-se no teatro de Lisboa a tragédia “Reinar depois de morrer: ou D. Inês de Castro” (p. 360), 
  • 42) Heloisa e Abelardo, Pedro e Inês (363-368).
Nota: Índices elaborado a partir de SANTOS, Gilda (s.d.) Nota sobre os estudos camonianos e inesianos de Jorge de Sena, in Ler Jorge de Sena [online].







Os sonetos de Camões e o soneto quinhentista peninsular
: As questões de autoria, nas edições da obra lírica até às de Álvares da Cunha e Faria e Sousa, revistas à luz de um inquérito estrutural à forma externa e da evolução do soneto quinhentista ibérico, com apêndices sobre as redondilhas em 1595-98 [p. 199-211], e sobre as emendas introduzidas pela edição de 1598 [p. 213-227]. 

Lisboa: Portugália, 1969.

/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1981.










A estrutura de Os Lusíadas e outros estudos camonianos e de poesia peninsular do século XVI


Lisboa: Portugália, 1970.

/ 2.ª ed., Lisboa: Edições 70, 1980.

Volume que colige os textos de:
(1961) A estrutura de Os Lusíadas – I, Revista de Letras, Assis, São Paulo.
(1964) A estrutura de Os Lusíadas – II. Revista de Letras, Assis, São Paulo. 
(1967) A estrutura de Os Lusíadas – III – IV. Revista de Letras, Assis, São Paulo.



[Do Índice da 1.ª edição:]
 
Primeira parte: Camões e a estrutura de Os Lusíadas: 
Ascendentes e parentes de Camões, Os Lusíadas, e o mais que adiante se verá (p.3-54). 
A estrutura de Os Lusíadas. (p. 55-183) 

Segunda parte: Sobre redondilhas e sonetos e uma canção apócrifa: 
Sobre a canção “Glória tão merecida” (p. 187-199). 
Cinco apostilhas camonianas sobre redondilhas e sonetos (201-277): 
I – Uma redondilha camoniana e algumas observações a propósito de um códice florentino (p. 203-212); 
II – Dois sonetos aceites como de Camões, e atribuídos ao Duque de Aveiro num cancioneiro de Évora, e mais uma redondilha de Camões no cancioneiro Geral (213-228); Nota sobre Henrique de Almeida, o “pássaro” ou mais val’um pássaro na mão que dois a voar (229-239);
III – Um soneto de 1595, que seria de autor incerto e que será de Camões (241-245);
IV – As redondilhas na “segunda parte” de 1616 ou uma a mais e outra a menos (247-264);
V – As redondilhas atribuídas a Camões, em 1595, 1598 e 1616, e alguns cancioneiros impressos e manuscritos (265-277).

Terceira parte: Estudo complementar (Cetina, Herrera, Acuña, Alcázar, Montemor) da prática do soneto pelos poetas castelhanos do séc. XVI, e também o caso de Góngora (279-306).

  • (1972) Um imenso inédito semi-camoneano e o menos que adiante se verá, prefácio, in As Qvybyrycas: poema éthyco em ovtavas que ocorre como sendo de Luis Vaaz de Camões em suspeitissima athribuiçon, de Frey Ioannes Garabatus. – Autoria: António Quadros. Lourenço Marques: ed. autor. / 2.ª ed., Porto: Afrontamento, 1991.
  • (1973) Camões dirige-se aos seus contemporâneos e Outros textos. Porto: Inova.
  • (1974) Francisco de la Torre e D. João de Almeida. Pref. José V. de Pina Martins. Paris: Centro Cultural Português.






Dialécticas aplicadas da literatura
Lisboa: Edições 70, 1978. 

Contém os seguintes textos:
  • (1963) A sextina e a sextina de Bernardim Ribeiro, Revista de Letras, Assis, São Paulo. – Reprod. em Dialécticas aplicadas da literatura. Lisboa: Edições 70, p. 45-105.
  • (1972) Camões: novas observações acerca da sua epopeia e do seu pensamento. – Comunicação de abertura do Simpósio Camoniano, na Universidade de Connecticut – EUA, abril de 1972, traduzido para português e inserto nas atas publicada no número especial da revista Ocidente, Lisboa (nov. 1972). – Reprod. em Dialécticas aplicadas da literatura. Lisboa: Edições 70, p. 45-105. – [Cf. “Notas bibliográficas e explicativas aos estudos coligidos”, p. 508-9].



Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. 
2 vols., Lisboa: Edições 70, 1980.

[ou, título inicial de um projeto editorial de 11 ensaios, datado de 1964: 
Estudos Camonianos e de Poesia dos séculos XVI e XVII
ou: Camões e os Maneiristas]

[A ordenação dos textos é a dada pelos editores na coletânea de ensaios: Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. 2 vols., Lisboa: Edições 70, excetuando os textos do “apêndice”, como será indicado na parte em que são insertos:]

VOLUME I

  • “À memória de”, p. 11 – Dedicatória recuperada de um projeto editorial de 1964 (Cf. “Nota prévia” ou prefácio de Mécia de Cena, p. 7-9).

Parte I

  • (1948) A poesia de Camões: ensaio de revelação da dialéctica camoniana. – Conferência proferida no Club Fenianos Portuenses, em 12.06.1948. – Reprod. “com a breve introdução e as notas” em Cadernos de Poesia, série II, fascículo 7 (junho 1951). – [Deste “caderno” foi feita uma separata]. / 2.ª ed., sob o título “Estudo de revelação da dialéctica camoniana”, in Da poesia portuguesa: Sá de Miranda, Camões, Pascoaes, Florbela, Pessoa e alguns mais, além de um estudo sobre poesia e outro sobre o modernismo e de uma nota introdutória, Lisboa: Ática, 1959. / 3.ª ed., Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 15-39.

Parte II

  • (1961) O Maneirismo de Camões, [ensaio publicado em três periódicos:] página literária do Diário de Notícias, 17.09.1961, Rio de Janeiro; supl. O Estado de S. Paulo, 30.09.1961; página de O Comércio do Porto, 10.10.1961. / 1.ª ed. em vol., Dialécticas Teóricas da Literatura. Lisboa: Edições 70, 1977. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 43-48.
  • (1961) Camões e os Maneiristas, supl. O Estado de S. Paulo, 11.11.1961 e 18.11.1961. / Coligido em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 49-61.
  • (1962) Maneirismo e barroquismo na poesia portuguesa dos séculos XVI e XVII. – Conferência escrita, ciclo de conferências intitulado “O Barroco Literário”, org. António Cândido de Mello e Souza, São Paulo: Univ. de São Paulo e Fundação Armando Álvares Penteado. / Coligido em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 63-92.
Insiro aqui a antologia de poetas dos séculos XVI e XVII, mormente, que compreende dois textos incluídos em “Apêndice” no final deste volume I. 
  • Notícia bibliográfica, inédito, p. 307-310.
  • “Classificação cronológica de autores”, inédito, p. 311-325.
Nota: “Acrescentámos no fim do volume, e em apêndice, uma antologia de poetas compreendidos entre 1572-1822 que estava anexa ao original utilizado na conferência de S. Paulo, Maneirismo e Barroquismo. Cremos que se destinava a distribuição ilustrativa pela assistência e pareceu-nos útil complemento do texto.” – in “Nota prévia” de Mécia de Sena, p. 9.

Parte III

  • (1978) Alumbrados, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 93-111.
  • (1978) Babel e Sião, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 113-131. – Em apêndice contém o Salmo 136, Salmo de David para Jeremias.

Parte IV

CANCIONEIROS CAMONIANOS
  • (1978?) Cancioneiro de Luís Franco Correia, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 135-156. – Contém bibliografia.
  • (1978?) Cancioneiro Fernandes Tomás, verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, I vol., dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais.  – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 157-161. – Contém bibliografia.
  • (1978?) Cancioneiro de Manuel de Faria (e Sousa), verbete, Grande Dicionário da Literatura Portuguesa e de teoria literária, dir. João José Cochofel, s.l., Iniciativas Editoriais.  – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p.162-170. – Contém bibliografia.
CAMÕES – FARIA E SOUSA
  • (1972) “Introdução” a Lusíadas / de Luis de Camões: comentadas por Manuel de Faria e Sousa: Edição comemorativa” – Reprodução fac-similada pela de 1639. Lisboa: INCM, 1972, p. 9-56. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 171-249.
  • (1972) “Prefácio” a Rimas Várias / de Luis de Camões: comentadas por Manuel de Faria e Sousa, nota introdutória F. Rebelo Gonçalves, pref. Jorge de Sena. Lisboa: INCM, 1972, p. 11-21. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 250-265.

Parte V – ARTIGOS E DISCURSOS 

  • Camões em 1972, Diário Popular, 8.06.1972. / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 269-273.
  • Aspectos do pensamento de Camões através da estrutura linguística de Os Lusíadas. – Comunicação, in Actas da I Reunião Internacional de Camonistas. Lisboa: CECPL. – [“O autor não esteve presente à reunião por falta de saúde.”] / 2.ª ed., Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 274-286.
  • Camões: o poeta lírico. – Ensaio, in Camões: Some Poems, trad. Jonathan Griffin, Londres: Menard Press, 1976. – Trad. do inglês e reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 287-294.
  • Camões [, Luís Vaz de] – verbete para uma enciclopédia – “Esta é, em tradução, a primeira versão destinada à 15.ª edição da Enciclopédia Britânica.” / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 295-304.

VOLUME II

Parte I

  • “Alma minha gentil...”, estudo inédito, in Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. II, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 9- 151.

Parte II

  • O Camões da Aguilar, crítica, supl. O Estado de S. Paulo, 25.01.1964, 1.02.1964, 8.02.1964, 15.02.1964, 22.02.1964./ 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 155-186.
  • Camões e um método crítico, supl. O Estado de S. Paulo, 6.04.1963, 20.04.1963, 27.04.1963, 5.05.1963, 11.05.1963, 18.05.1963, e 25.05.1963. / 1.ª ed. em vol., em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 187-240.
  • Camões revisitado, comunicação, Convenção anual de Modern Language Association (MLA), Nova Iorque, de. 1966. – editado em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 241-252.
  • (1977) Discurso da Guarda. – Proferido na Sessão Solene no Liceu da Guarda, no dia 10 de junho de 1977, Dia das Comunidades Portuguesas, publicado pela Secretaria de Estado da comunicação Social, stembro de 1977. – Reprod. em Trinta anos de Camões, 1948-1978: estudos camonianos e correlatos. vol. I, Lisboa: Edições 70, 1980, p. 253-262.

  • (1982 setembro) Estudos sobre o vocabulário de Os Lusíadas: com notas sobre o Humanismo e o Exoterismo de Camões. – Co-ed. e pref. Luís de Sousa Rebelo. Lisboa: Edições 70.




O fantasma de Camões e outros textos camonianos. Porto: Asa, 2002. - Contém os seguintes textos:
  • (1978) O Fantasma de Camões (uma entrevista sensacional), in O Reino da Estupidez II. Lisboa: Moraes.
  • […]








Para saber +

Entrevista, do jornalista Leite de Vasconcelos a Jorge de Sena






Redação: 28.12.2020, atualizado em 19.09.2025