2025/09/26

O Auto dos Zarolhos, uma peça com música do Maestro António Vitorino D’Almeida e direção artística de Nuno Miguel de Almeida


 “O Auto dos Zarolhos” 

 ópera buffa com um só olho sobre Luís Vaz de Camões

com música do Maestro António Vitorino D’Almeida
direção artística de Nuno Miguel de Almeida
e e encenação e libreto de Mário João Alves

Uma produção dos Moços do Coro


28 SET. 2025, domingo | às 18h00
No Ponto C, em Penafiel

27 SET. 2025, sábado | às 18h30 - ESTREIA
No Grande Auditório do Conservatório de Música do Porto
(Alterado: no jardim do Museu Romântico, no Porto)

26 SET. 2025, sexta-feira | às 18h30 - Ensaio geral aberto ao público
no Museu Romântico, com Moços do Coro

Tudo sobre o espetáculo aqui.
Ilustração de João Vaz de Carvalho


Cantores: 

ANDRÉ CRUZ HENRIQUES (Camões), RUTE SIMONE FLORES,
PAULINA SA MACHADO, ANA ISABEL SANTOS (Soldadas), TIAGO SOUSA
(Henrique/Feliseu), CAROLINA DE ANDRADE (Amélia/Brómia), VITOR SOUSA
(Superjogral/Marinheiro), NUNO MENDES (Marinheiro)

Instrumentistas: 

LEONOR MAIA (harpa), RICARDO CARVALHO (flauta transversal), 
JAIME RESENDE (trompa), BERNARDO PINHAL (piano),
MARCELO PINHO (percussão)

🎶

"Camões está a chegar. E vem a cantar!"

"Libertado há pouco tempo, Camões encontra-se num espaço lúgubre, algures em Lisboa, a ensaiar com alguns amigos, atores amadores, o seu "Auto dos Anfitriões".

O texto ainda está por editar, mas ele procura ouvi-lo, mostrá-lo, embora os ensaios o comecem a desmotivar. Deparando-se com a fraca oralidade dos seus atores começa a imaginar a sua peça cantada e não falada. 

Durante a pausa para almoço, Camões fica sozinho e canta na sua ária, as delícias desse teatro cantado, ainda não inventado, mas do qual sente a sua lírica tão próxima. 

Porém, é o épico que não tarda. Chegados das Índias, João e Bartolomeu, seus velhos amigos, vêm ao seu encontro. Durante o reencontro contam-lhe das penas e sofrimentos da viagem mas também das maravilhas daquelas paragens. Do quanto se sentem transformados, nomeadamente, de como se tornaram, também eles, zarolhos. 

É nesse momento que se apresentam três mulheres-soldado enviadas para prender o poeta. Vêm buscá-lo para o seu desterro. Após uma primeira tentativa de se esconder, decide render-se. Afinal, trata-se de três belas ninfas (sábia estratégia judicial) e de uma viagem que, pelas descrições dos seus amigos, arrancarão dele, certamente, o mais glorioso alento épico."
Mário João Alves
autor do libreto

"O Auto dos Zarolhos, mais do que uma ópera buffa onde se reúnem cantores e marionetas, é uma celebração cómica e poética dos 500 anos do nascimento de Luís Vaz de Camões. 

Com música inédita de António Vitorino d'Almeida, libreto e encenação de Mário João Alves e Direção Artística de Nuno Miguel de Almeida, "O Auto dos Zarolhos* estreia em setembro de 2025 interpretado pelo ensemble Moços do Coro, cujos cantores dão vida a marionetas da companhia Teatro e Marionetas de Mandrágora."

O AUTO DOS ZAROLHOS
in Sinopse do dossiê de imprensa


  1. Os autores. O Maestro António Vitorino D’Almeida, o encenador Mário João Alves e o diretor artístico Nuno Miguel de Almeida. - Imagem no Facebook da Black Dress - Produtora Cultural.
  2. Representação cantada. Momento da pré-estreia, aberta ao público no jardim do Museu Romântico do Porto. - Foto na página do Auto no Facebook, 1.10.2025.
  3. Música. Momento da pré-estreia, aberta ao público no jardim do Museu Romântico do Porto. - Foto na página do Auto no Facebook, 1.10.2025.
  4. O teatro de marionetas. Momento da pré-estreia, aberta ao público no jardim do Museu Romântico do Porto. - Foto na página do Auto no Facebook, 1.10.2025.
  5. Cartaz de “O Auto dos Zarolhos: ópera buffa com um só olho sobre Luís Vaz de Camões, com música do Maestro António Vitorino D’Almeida, direção artística de Nuno Miguel de Almeida.

para saber +






FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Direção artística: 
NUNO MIGUEL DE ALMEIDA

Composição: 
ANTÓNIO VICTORINO D'ALMEIDA

Encenação e libreto: 
MÁRIO JOÃO ALVES

Interpretação e músicos: 
MOÇOS DO CORO

cantores: 
ANDRÉ CRUZ HENRIQUES (Camões), RUTE SIMONE FLORES,
PAULINA SA MACHADO, ANA ISABEL SANTOS (Soldadas), TIAGO SOUSA
(Henrique/Feliseu), CAROLINA DE ANDRADE (Amélia/Brómia), VITOR SOUSA
(Superjogral/Marinheiro), NUNO MENDES (Marinheiro)

instrumentistas: 
LEONOR MAIA (harpa), RICARDO CARVALHO (flauta transversal), 
JAIME RESENDE (trompa), BERNARDO PINHAL (piano),
MARCELO PINHO (percussão)

Marionetas, cenografia: 
TEATRO E MARIONETAS DE MANDRÁGORA (enVide neFelibata, Joaquim de Sousa)
Formação de manipulação: FILIPA MESQUITA, CLARA RIBEIRO

Pintura e cenografia: 
Migvel Tepes

Figurinos, cenografia: PATRÍCIA COSTA
Apoio à cenografia, adereços e figurinos: SOFIA FERNANDES

Costura: Alice Mendes | Caracterização: Maria Inês Campos

Técnico de Luz: RUI NUNO DE ALMEIDA

Produção: 
MOÇOS DO CORO, BLACK DRESS - PRODUTORA CULTURAL

Fotografia: FERNANDO FERNANDES

Vídeo: MIGUEL MADURO DIAS, CLÁUDIO CARVALHO - CREATIVE SOLUTIONS

Assessoria de imprensa: FILIPA GUIMARÃES
Social Media Manager: RUTE SIMONE FLORES

Ilustração: JOÃO VAZ DE CARVALHO
Design: JOANA COSTA

Apoios: 
REPÚBLICA PORTUGUESA - CULTURA, JUVENTUDE E DESPORTO /
DIREÇÃO-GERAL DAS ARTES, CÂMARA MUNICIPAL DO PORTO, 
MUSEU E BIBLIOTECAS DO PORTO, 
ÁGORA, PONTO C, 
TEATRO E MARIONETAS DE MANDRÁGORA, 
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DO PORTO, 
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FONTES PEREIRA DE MELO
Apoio à comunicação: ANTENA 2
Agradecimentos: ACADEMIA DE MÚSICA DE SÃO JOÃO DA MADEIRA






Redação: 2.10.2025

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