13 de setembro de 2016

CAMONISTA - Rita Marnoto






Rita Marnoto 
Fotografia no site da

Rita Maria Silva Marnoto é professora da Faculdade de Letras da Univ. de Coimbra e do Colégio das Artes da mesma universidade. Desataca-se que é membro do Centro Interuniversitário de Estudos Camonianos (CIEC).

Para saber mais sobre esta camonista, veja...









Rubriva da UC, vídeo no Youtube (clique no título).


CAMONIANA



  • (1994) O petrarquismo português do renascimento e do maneirismo. – Tese dout. Lit. Italiana, UC. – 856, [4] p. : il. (30 cm); bibl., p. 717-823. – Ed. em livro: v. MARNOTO 1997. V. também MARNOTO 2015.
  • (1994) Ramalhete poético do parnaso italiano: língua portuguesa como arauto da poesia italiana na América do Sul, in Il Portogallo e i mari: un incontro tra culture. Napoli: Liguori, 241-260.
  • (1995) Dois sonetos de D. Tomás de Noronha no Cancioneiro Manuel de Faria, rev. Biblos, S.l., n.º 71 (1995), 117-128. – Há sep.
  • (1997) Camões, Laura e a bárbora escrava, Máthesis, Viseu: Univ. Católica Port., n.º 6 (1997), 77-103. – Há sep.
  • (1997) O Petrarquismo português do Renascimento e do Maneirismo. Coimbra: Acta Universitatis. – _ Publicação da tese de dout., v. MARNOTO 1994.
  • (1998) Da Arcadia a Sôbolos Rios. – [Comunicação, Oxford, 1996], in Actas do Quinto Congresso da Associação Internacional de Lusitanistas. Coimbra: s.n., 1023-1044. – Há sep.
  • (2001) Camões: a ordem dos clássicos e o ruído de fundo, Aprendizagem – desenvolvimento, Lisboa, V. 10, n.º 39-40 (2001), 145-156. – Há sep.
  • (2003) “Spero trovar pietà, nonché perdono”: tradução e imitação no lirismo português do século XVI, Critica del testo, 6/2 (2003), 837-851. – Há sep.
  • (2003) A ambivalência da mimicry : leituras da "Bárbora escrava" = The ambivalence of mimicry: eadings on “Bárbora escrava”, Camoniana, São Paulo, 3.ª série, n.º 14 (2003), 169-184. – Há sep.
  • (2004) Caminhos da italianística em Portugal. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: Instituto de Estudos Italianos da FLUC. – 75, 2 p. (21 cm).
  • (2004) Dove Petrarcha scrisi, Loco beato: Petrarchismo transculturale: il Portogallo del Cinquecento nelle rotte oceaniche, L’Erasmo, Milano, n.º 22 (2004), 54-60. – Há sep.
  • (2004) Leonardo express. Ceserani et al.; coord. Rita Marnoto. Coimbra: Instituto de Estudos Italianos - FLUC. – 144, 1 p.; il. (21 cm).
  • (2004) O “livro de poesia”: o cancioneiro petrarquista e a edição das Obras de Sá de Miranda de 1595, Revista Portuguesa de História do Livro e da Edição, vol. 8, n.º 15 (2004), 105-138. – Há sep.
  • (2005) Petrarca: 700 anos. Coord. Rita Marnoto; trad. Giulio Ferroni et al.. Coimbra: Univ. – 544, 2 p.; il. (21 cm).







Sete ensaios camonianos


Coimbra: CIEC, 2007. 

– 264, 2 p.; il. (24 cm)

Col. Estudos Camonianos, 3.






  • (2011) Petrarquismo, verbete, in Dicionário de Luís de Camões. Ed. Vítor Aguiar e Silva, Lisboa: Caminho, 670-679.




Cinco ensaios circum-camonianos


Maria Luisa Meneghetti, 
Cesare Segre, 
Giuseppe Tavani; 
coord. [e trad.] de Rita Marnoto. 

Coimbra: CIEC, 2012.









  • (2012) Comentário a Camões. Vol. 1 – Sonetos. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: CIEC; Lisboa: Cotovia. – Com comentários aos sonetos camonianos: “Eu cantarei de amor tão docemente” por Maurizio Perugi; “Tanto de mau estado me acho incerto” por Rita Marnoto; “Amor é um fogo que arde sem se ver” por Rita Marnoto; “Se as penas com que amor tão mal me trata” por Roberto Gigliucci; “Transforma-se o amador na cousa amada” por Barbara Spiaggiari. – 254, 1 p. (21 cm).

  • (2012) Comentário a Camões. Vol. 2 – Sonetos. Coord. Rita Marnoto. Coimbra: CIEC; Lisboa: Cotovia. – Com comentários aos sonetos camonianos: “Amor que o gesto humano n’alma escreve” por Maurizio Perugi; “Seguia aquele fogo, que o guiava” por Clelia Bettini; “Amor, co a esperança já perdida” por Marimilda Rosa Vitali; “Cara minha inimiga, em cuja mão” por Maurizio Perugi. – 165, 2 p. (21 cm).
  • (2012) Entre Cloud gate e Il cortegiano. Portugal no espelho de Castiglione, in Uma coisa na ordem das coisas: estudos para Ofélia de Paiva Monteiro. Coord. Carlos Reis, José Augusto Cardoso Bernardes, Maria Helena Santana. Coimbra: IUC, 643-659.
  • (2014) Sobre o lirismo português do século XVI e a retórica, in Matrizes clássicas da literatura portuguesa: uma (re)visão da literatura portuguesa das origens à contemporaneidade. Coord. cient. Paula Morão, Cristina Pimentel. Lisboa: Campo da Comunicação, 129-140.
  • (2015) A canção à Virgem na literatura portuguesa do século XVI, Quaderns d’Italià, n.º 20 –  Petrarca y el humanismo en la península Ibérica : Petrarca e l’Umanesimo nella Penisola Iberica (2015), 155-173.
  • (2015) O petrarquismo português do Cancioneiro Geral a Camões. Rev. de textos Carlos Marques. Lisboa: INCM. – 711, [22] p.; il. (24 cm). – Col. Manuais Universitários.
  • (2015) O poema de Camões entre Europa e Oceano, in Sudi (e testi) italiani, Roma: Sapienza Università, n.º 34 – Epica e oceano (secondo semestre 2014), a curi di Roberto Gigliucci. Roma: Bulzoni, 123-132. – Há versão digital.




Os Lusíadas / de Luís de Camões


“Edição diplomática que toma por base o exemplar da edição princeps, impressa em Lisboa por António Gonçalves em 1572, conservado na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra”. 

Coord. António Olaio; design gráfico de João Bicker / FBA; estabelecimento de texto Rita Marnoto. 

Coimbra: Almedina - CA-UC, 2016.